
Segundo o presidente da junta, "a situação é verdadeiramente incompreensível e caricata, na medida em que o órgão deliberativo, que é a Assembleia de Freguesia, rejeita todos os anos os orçamentos e planos de actividade, acabando por aprovar as contas do exercício, com base num orçamento que em forma legal existe e é do ano de 2009, mas de facto não existe por ter vindo a ser rejeitado desde 2010". "Ao aprovar as contas, a Assembleia de Freguesia de Algueirão - Mem Martins dá cobertura e autoriza um conjunto de despesas, sobre as quais sempre se opôs, em consequência da rejeição dos orçamentos. É uma situação verdadeiramente inexplicável, que aceito, só por ser um órgão deliberativo", revela Manuel do Cabo em nota de imprensa.
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