domingo, 22 de maio de 2016

'Da prosápia merceira, oportunista e ignorante'

No blogue três parágrafos, de João de Mello Alvim: "Hoje a Compª de Teatro de Sintra estreia a sua 73ª produção. O texto não é de um qualquer obscuro autor, mas de um incontornável mestre do teatro do séc. XX, Tennessee Williams, e assina a encenação (a adaptação e tradução) não um nome qualquer, mas uma especialista da obra do mestre, a Graça P. Corrêa. O Chão de Oliva (CO), aqui através de uma das suas estruturas criativas, a Compª de Teatro, dá assim mais um passo na afirmação de um percurso artístico que para o ano somará 30 anos ao serviço da comunidade.

Por esta e outras razões, é-me penoso ver o CO andar, constantemente, com o coração nas mãos, obrigado à via-sacra dos pedidos, a insistir, a ser tratado como concorrente pelas castas instaladas, a ser tratado como subsídio-dependente, a obter apoios que partem de preâmbulos do género: “isto é para o teatro, coitados, se não dermos eles desaparecem”. Isto dito por “personalidades” que vivem à babujem erário público. (...)" [artigo integral]

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