domingo, 7 de agosto de 2011

Gulbenkian co-financia projecto "Sintra também é Tua!" da Dínamo

Na Dínamo: "A Fundação Calouste Gulbenkian confirmou o seu apoio à Dínamo para a prossecução da estratégia "Sintra também é Tua!" (PDF), recomendada oficialmente pelo Conselho da Europa. (...) A estratégia "Sintra também é Tua!" arrancou no início de 2011 e já está em andamento desde então. Os 3 eixos de acção dos projectos/actividades previstos são: (1) Empoderamento de jovens e desenvolvimento comunitário local; (2) Promoção de mecanismos e condições necessárias para a participação juvenil; (3) Capacitação para o trabalho socio-educativo com jovens. (...) Com o apoio da Fundação Gulbenkian, a Dínamo está a um passo de estabelecer o seu centro de formação - totalmente dedicado aos jovens e à educação não-Formal - que pretende assumir-se como uma "escola" para a participação juvenil e cidadania activa em Sintra. A Dínamo irá também, em breve, criar postos de trabalho em Sintra, afectos à gestão e implementação do "Sintra também é Tua!". [mais informação]

2 comentários:

  1. Mais uma Associação , que vai viver à conta dos subsídios é tempo de parar com tudo isto, esta gente que não têm emprego e vive do associativismo, e expediente, com tantas dificuldades que estamos a passar. parem por favor.

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  2. Em resposta ao comentário anónimo anterior, este não vai anónimo.
    A Dínamo criará 3 postos de trabalho com este precioso financiamento, e criará projectos juvenis em Sintra que, doutra maneira, não aconteceriam. Não contamos viver de subsídios, tal como não contamos facturar PIB como nas empresas - o nosso PIB é outro.
    Não percebi a parte do "viver do associativismo e expediente" e não sinto qualquer ressonância com o mesmo.
    Parece-me que talvez mereça a pena conhecer um pouco melhor o trabalho (e o sonho) da Dínamo - talvez baste ler a notícia com atenção. E talvez também mereça a pena entender melhor que o empreendedorismo não acontece só dentro de empresas - e ainda bem.
    Sem este conhecimento mais profundo das coisas, corremos o risco de desenvolver preconceitos - e acredito que ninguém os deseja.

    Sérgio Xavier

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