No PÚBLICO (via Lusa): "A CDU de Sintra entregou na sexta-feira, no Espaço do Cidadão, um documento com mais de cinco mil assinaturas contra a instalação de parquímetros nas principais freguesias urbanas do município. “Não há razões do ponto de vista económico e social para a colocação de parquímetros nas freguesias do concelho”, afirmou à agência Lusa o vereador da CDU na autarquia de Sintra, Pedro Ventura." [notícia integral]
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CDU junta cinco mil assinaturas contra alargamento dos parquímetros em Sintra
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segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
CDU junta cinco mil assinaturas contra alargamento dos parquímetros em Sintra
A CDU Sintra entregou hoje no Gabinete de Apoio ao Munícipe um abaixo-assinado com mais de cinco mil assinaturas contra o alargamento das zonas de parquímetros no concelho, um propósito que dizem acontecer desde 2005. "A população das freguesias a serem abrangidas soube demonstrar, através da massiva subscrição do abaixo-assinado da CDU, que tal medida é contrária aos seus interesses, é desajustada da situação económica e social, e que não é solução para a resolução dos muitos problemas de mobilidade", afirma a CDU em comunicado.
A iniciativa segue-se a outras que esta coligação desenvolveu nos últimos meses para "divulgar à população de Sintra a informação que a Câmara Municipal tentou esconder". "Não fosse a acção da CDU e a população de Sintra não saberia que se encontrava em discussão e apreciação um projecto de Regulamento de Trânsito e Estacionamento que, a concretizar-se, poderá alterar a situação da mobilidade no concelho, penalizando de forma gravosa a população das zonas abrangidas." [ver "Projecto de Primeiras Alterações ao Regulamento de Trânsito e Estacionamento"]
O comunicado recorda que "a colocação de parquímetros ao nível das freguesias mereceu um forte repúdio por parte de eleitos em assembleia de freguesia, de diferentes forças políticas, e da população, que sente que tal irá agravar o seu dia-a-dia", razão pela qual "a CDU lamenta que a câmara, num momento de enormes dificuldades económicas e sociais que atingem a generalidade da população, e particularmente o comércio tradicional, tente implementar, à revelia da discussão e do debate público, medidas desta natureza." A versão digital do abaixo-assinado continua disponível na Internet, onde apenas obteve 271 assinaturas. [ver notícia no Cidade Viva]
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Câmara recua na colocação de parquímetros nas praias da Adraga, Grande e Maçãs
A iniciativa segue-se a outras que esta coligação desenvolveu nos últimos meses para "divulgar à população de Sintra a informação que a Câmara Municipal tentou esconder". "Não fosse a acção da CDU e a população de Sintra não saberia que se encontrava em discussão e apreciação um projecto de Regulamento de Trânsito e Estacionamento que, a concretizar-se, poderá alterar a situação da mobilidade no concelho, penalizando de forma gravosa a população das zonas abrangidas." [ver "Projecto de Primeiras Alterações ao Regulamento de Trânsito e Estacionamento"]
O comunicado recorda que "a colocação de parquímetros ao nível das freguesias mereceu um forte repúdio por parte de eleitos em assembleia de freguesia, de diferentes forças políticas, e da população, que sente que tal irá agravar o seu dia-a-dia", razão pela qual "a CDU lamenta que a câmara, num momento de enormes dificuldades económicas e sociais que atingem a generalidade da população, e particularmente o comércio tradicional, tente implementar, à revelia da discussão e do debate público, medidas desta natureza." A versão digital do abaixo-assinado continua disponível na Internet, onde apenas obteve 271 assinaturas. [ver notícia no Cidade Viva]
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quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Câmara de Sintra proíbe estacionamento de caravanas nos parques do centro histórico

[Actualizado] A Câmara Municipal de Sintra anunciou hoje a instalação de sinalética que proíbe a prática de caravanismo nos parques de estacionamento do centro da vila. A medida surge após várias denúncias e críticas nas redes sociais ao "caravanismo selvagem" que era possível testemunhar em estacionamentos como o do Parque do Rio do Porto, junto à Volta do Duche.

Segundo o mapa divulgado pela autarquia, as caravanas deixam de poder circular nas vias que dão acesso ao Parque do Rio do Porto, incluindo pela Rua Conselheiro Segurado, paralela do Palácio Nacional de Sintra, o que impede também o acesso à zona da Ribeira. Foram também identificadas zonas de estacionamento proibido na Estefânia, no centro histórico e em S. Pedro, e proibido o estacionamento deste tipo de veículos no parque de estacionamento da Portela de Sintra (junto ao edifício do Urbanismo) entre as 00h e as 7h da manhã. [ver mapa em PDF]
sábado, 7 de junho de 2014
CDU rejeita parquímetros em Queluz
A CDU promove hoje, às 15h, um "Encontro com a População de Queluz sobre o Projecto de Alterações ao Regulamento de Trânsito e Estacionamento de Sintra." A iniciativa terá lugar no Jardim Conde Almeida Araújo e visa contestar a introdução de zonas de estacionamento tarifado na cidade. [Fonte: CDU]
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sexta-feira, 30 de maio de 2014
Executivo de Agualva-Mira Sintra recusa imposição de parquímetros pela EMES

O executivo da União de Freguesias de Agualva e Mira Sintra quer ter poder vinculativo sobre a introdução de parquímetros na cidade e contesta o novo regulamento municipal de estacionamento, cujo período de consulta pública termina hoje. “Foi-nos apresentada uma proposta já elaborada, mas entendemos que a introdução de parqueamento tarifado deve em primeiro lugar depender de uma decisão da Assembleia de Freguesia, e paralelamente, que a introdução concreta nas ruas e parques, deve ter uma palavra vinculativa do executivo da junta”, defende Carlos Casimiro [ver proposta aprovada ontem por unanimidade na reunião extraordinária do executivo].
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Câmara recua na colocação de parquímetros nas praias da Adraga, Grande e Maçãs
[Corrigido] A Câmara de Sintra diz ter recuado na intenção de criar zonas de estacionamento pago em três praias da freguesia de Colares: Adraga, Grande e Maçãs. Apesar da proposta fazer parte do “Projecto de Primeiras Alterações ao Regulamento de Trânsito e Estacionamento de Sintra”, fonte da autarquia assegurou ao Tudo sobre Sintra que o executivo presidido por Basílio Horta “deixou cair” a inclusão destas zonas.
O documento proposto pela autarquia está a ser criticado desde ontem nas redes sociais, sobretudo no Facebook, onde é apelidado de “vergonhoso”, dado prever “entre outros devaneios, estacionamento pago nas praias Grande, Adraga e Maçãs e áreas subjacentes das estações da CP.” Apesar de não ter sido devidamente divulgado pela autarquia, a proposta está em consulta pública desde dia 30 de Abril, por um período de 30 dias, e pode ser consultada aqui ou através da página da Câmara de Sintra.
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Câmara quer taxar estacionamento nas freguesias urbanas e em três praias de Colares
O documento proposto pela autarquia está a ser criticado desde ontem nas redes sociais, sobretudo no Facebook, onde é apelidado de “vergonhoso”, dado prever “entre outros devaneios, estacionamento pago nas praias Grande, Adraga e Maçãs e áreas subjacentes das estações da CP.” Apesar de não ter sido devidamente divulgado pela autarquia, a proposta está em consulta pública desde dia 30 de Abril, por um período de 30 dias, e pode ser consultada aqui ou através da página da Câmara de Sintra.
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© Luís Galrão/Tudo sobre Sintra
[Actualizado] A Câmara de Sintra divulgou recentemente o “Projecto de Primeiras Alterações ao Regulamento de Trânsito e Estacionamento”, que deverá introduzir tarifas na maior parte das freguesias urbanas de Sintra e também em três praias. O documento inclui propostas de estacionamento de duração limitada na Vila de Sintra, Estefânea, Portela, Algueirão-Mem Martins, Rio de Mouro, Agualva-Cacém, Massamá, Monte Abraão, Queluz Sul e Queluz Norte, bem como nas praias da Adraga, Grande e das Maças, na freguesia de Colares.
A proposta não indica o valor das tarifas, dado essa ser uma responsabilidade da EMES, a empresa municipal de estacionamento, mas estabelece três coroas de eixos tarifados de segunda-feira a domingo, das 8h às 20h: vermelha, para eixos viários de alta rotação; amarela, mas áreas de média rotação; e verde, em áreas de baixa rotação. Nestes locais, nenhum veículo, à excepção dos possuidores de dístico de residente, ou empresa, dístico azul (veículos eléctricos) e dos veículos isentos, pode permanecer por mais de duas horas nos arruamentos dos eixos tarifados vermelhos, ou 16 horas nos arruamentos das coroas amarela e verde.
As alterações ao Regulamento de Trânsito e Estacionamento do Município de Sintra, em vigor desde 2011, devem-se não só ao resultado da aplicação das normas nos últimos três anos, mas sobretudo a “novas orientações estratégicas” do executivo e da EMES. O documento está em consulta pública desde dia 30 de Abril, por um período de 30 dias, e pode ser consultado aqui ou através da página da autarquia. [ver mapa de zonas proposto]
Projecto de Alterações ao Regulamento de Trânsito e Estacionamento do Município de Sintra - Anexo I por Tudo sobre Sintra
Actualização: Fonte da Câmara de Sintra avança ao Tudo sobre Sintra que a autarquia "deixou cair" a intenção de criar zonas de estacionamento pago em três praias da freguesia de Colares. Saiba mais aqui.
sábado, 2 de novembro de 2013
Basílio Horta substitui conselhos de administração das empresas municipais
O novo presidente da Câmara de Sintra exonerou na quinta-feira os conselhos de administração das empresas municipais HPEM – Higiene Pública, SintraQuorum - Gestão de Equipamentos Culturais e Turísticos, Educa - Empresa Municipal de Gestão e Manutenção de Equipamentos Educativos e EMES - Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra, “com efeitos reportados ao dia 4 de Novembro”, e nomeou os novos administradores.
No décimo terceiro despacho que assina, o autarca explica a decisão com a necessidade de adaptação ao regime jurídico da actividade empresarial local e das participações locais (RJAEL), nomeadamente quanto ao número de administradores que podem assumir funções remuneradas (um, para empresas municipais com uma média anual de proveitos igual ou superior a cinco milhões de euros, e dois para médias superiores). “Urge impedir que se cumpra mais um mês de obrigações de pagamento que importem em nova violação aos preceitos legais vigentes”, justifica Basílio Horta, que avança que alguns dos visados tinham já requerido a exoneração.
O autarca recorda que os órgãos municipais já se pronunciaram quanto à intenção de fundir as empresas HPEM, SintraQuorum e Educa, mas lembra que “a lei vigente reclama que o município, independentemente do processo de fusão das empresas actualmente em curso, adapte a estrutura dos respectivos conselhos de administração às normas legais em vigor”.
Assim, Basílio Horta irá assumir a presidência do conselho de administração da HPEM, juntamente com os vereadores Piedade Mendes (PS) e Pedro Ventura (CDU), como vogais. O vice-presidente e vereador Rui Pereira (PS) será o novo presidente do conselho de administração da SintraQuorum, que terá como vogais o vereador Eduardo Quinta Nova (PS) e Maria Otília Reis (PS); e da Educa, onde terá como vogais as vereadoras Piedade Mendes e Paula Neves (PSD).
Já na EMES, Basílio Horta assume o lugar de representante do município na Assembleia Geral e designa o vereador Luís Patrício (PSD) como presidente do conselho de Administração da empresa, onde será acompanhado pelo vereador Eduardo Quinta Nova e por Hugo Frederico (PS), como vogais. Segundo o despacho, que terá de ser ratificado na próxima reunião de câmara, os ”vereadores designados exercerão as funções a título não remunerado”.
[Actualização] A Câmara de Sintra espera conseguir "poupanças superiores a 15 mil euros por mês", dado que "apenas um dos nove nomeados, ao contrário dos seis no anterior mandato, terá funções remuneradas", lê-se na página da autarquia.
No décimo terceiro despacho que assina, o autarca explica a decisão com a necessidade de adaptação ao regime jurídico da actividade empresarial local e das participações locais (RJAEL), nomeadamente quanto ao número de administradores que podem assumir funções remuneradas (um, para empresas municipais com uma média anual de proveitos igual ou superior a cinco milhões de euros, e dois para médias superiores). “Urge impedir que se cumpra mais um mês de obrigações de pagamento que importem em nova violação aos preceitos legais vigentes”, justifica Basílio Horta, que avança que alguns dos visados tinham já requerido a exoneração.
O autarca recorda que os órgãos municipais já se pronunciaram quanto à intenção de fundir as empresas HPEM, SintraQuorum e Educa, mas lembra que “a lei vigente reclama que o município, independentemente do processo de fusão das empresas actualmente em curso, adapte a estrutura dos respectivos conselhos de administração às normas legais em vigor”.
Assim, Basílio Horta irá assumir a presidência do conselho de administração da HPEM, juntamente com os vereadores Piedade Mendes (PS) e Pedro Ventura (CDU), como vogais. O vice-presidente e vereador Rui Pereira (PS) será o novo presidente do conselho de administração da SintraQuorum, que terá como vogais o vereador Eduardo Quinta Nova (PS) e Maria Otília Reis (PS); e da Educa, onde terá como vogais as vereadoras Piedade Mendes e Paula Neves (PSD).
Já na EMES, Basílio Horta assume o lugar de representante do município na Assembleia Geral e designa o vereador Luís Patrício (PSD) como presidente do conselho de Administração da empresa, onde será acompanhado pelo vereador Eduardo Quinta Nova e por Hugo Frederico (PS), como vogais. Segundo o despacho, que terá de ser ratificado na próxima reunião de câmara, os ”vereadores designados exercerão as funções a título não remunerado”.
[Actualização] A Câmara de Sintra espera conseguir "poupanças superiores a 15 mil euros por mês", dado que "apenas um dos nove nomeados, ao contrário dos seis no anterior mandato, terá funções remuneradas", lê-se na página da autarquia.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
'Em Sintra poderá pagar o parquímetro por telemóvel'
No Dinheiro Vivo: "A Portugal Telecom está em vias de fechar negócio com a câmara municipal de Sintra para implementar um sistema de pagamento de parquímetro através do telemóvel, tablet ou computador." [notícia integral] [notícia no Dinheiro Digital e no Expresso]
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EMES disponibiliza pagamento de estacionamento através do telemóvel
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
EMES disponibiliza pagamento de estacionamento através do telemóvel
A Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES) disponibiliza uma nova forma de pagamento "desenhada para responder a necessidades como pagamento sem hora de fim definida, pagamento por valor, por tempo, por hora de fim e em diferentes zonas, entre outras especificidades". O serviço funciona através do telemóvel e é independente do nível de sofisticação tecnológica de cada aparelho. O utilizador apenas tem de escolher a forma mais conveniente: SMS, Site Móvel ou aplicação nativa móvel para iOS e Android. Para já, está disponível na Zona 3 (Vila de Sintra) e na Zona 31 (Parque João de Deus). Mais informações em www.emes.pt [Fonte: Câmara de Sintra]
terça-feira, 23 de outubro de 2012
'Estacionamento [a preço] reduzido para estudantes em Sintra'
No Noticias Grande Lisboa: "A Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra anunciou que passa a disponibilizar uma nova tipologia de avença mensal nos parques de estacionamento da Portela de Sintra, Queluz/Belas, Mira Sintra/Meleças e Monte Abraão denominada "ESuperior". [notícia integral]
'Novas modalidades para pagar estacionamento em Sintra'
No Cidade Viva: "Desde o dia 10 de outubro que está em fase piloto, em três zonas de Sintra (Portela, Estefânia e Vila de Sintra), o pagamento móvel de estacionamento, um serviço desenvolvido pela PTSI que permite efetuar, de forma simples e alternativa, com autonomia e comodidade acrescidas, o pagamento do estacionamento na via pública através do telemóvel, em qualquer local e a qualquer hora." [notícia integral]
quinta-feira, 10 de maio de 2012
EMES oferece uma hora de estacionamento a clientes do Mercado da Estefânea
A Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES) está a oferecer uma hora grátis de estacionamento no Parque do Edifício Sintra a quem fizer compras no Mercado da Estefânea. "Ciente das dificuldades que o comércio tradicional atravessa, a EMES procura contribuir para a dinamização do Mercado da Estefânea. Este é o primeiro de alguns projectos previstos, sendo expectável que a presente campanha possa ser alargada a outras instituições", avança a autarquia. A iniciativa insere-se na campanha de sensibilização "Veículo Bloqueado – Não coloque o seu nesta situação". [Fonte: Câmara de Sintra]
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Empresa Municipal de Estacionamento disponibiliza serviços online
A Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES) passou a disponibilizar online alguns serviços. "Para uma maior comodidade já é possível efectuar o pedido de atribuição do dístico de residente através do preenchimento do respectivo formulário em www.emes.pt. É também possível proceder à subscrição de avenças para os parques de estacionamento afectos às estações de comboio da Linha de Sintra. A disponibilização destes serviços visa uma simplificação de procedimentos e uma maior qualidade no serviço prestado", explica a empresa. [Fonte: Câmara de Sintra]
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Estacionar junto à estação ferroviária de Mira Sintra/Meleças pode custar metade
A Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES) não quis facultar a informação, mas uma leitora do Tudo sobre Sintra enviou-nos o folheto que a empresa está a distribuir junto à estação de Mira Sintra/Meleças. Tal como avançado no artigo anterior, as avenças mensais neste local custam metade das praticadas nos restantes parques explorados pela EMES junto à Linha de Sintra. No entanto, quem não optar pela assinatura mensal, terá de pagar o mesmo que nos restantes parques: vinte cêntimos por cada 15 minutos até um máximo diário de 1,5 euros. Clique nas imagens para aumentar:


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Na sequência das notícias sobre o início da cobrança do estacionamento junto à estação ferroviária de Mira Sintra/Meleças, um leitor anónimo partilhou com o Tudo sobre Sintra um comentário que revela que a Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES) decidiu reduzir para metade as tarifas inicialmente previstas para 2012.
No comentário, é aparentemente divulgado um email proveniente do apoio a clientes da EMES, assinado por David Alves, director geral, que revela que a revisão dos valores das avenças mensais "traduz-se na redução em 50% do valor inicialmente previsto", uma medida já defendida pelos vereadores socialistas. Assim, a avença das 7h às 22h passaria a 7,50€, enquanto a avença de 24 horas ficaria nos 10€.
No dia 17, o Tudo sobre Sintra perguntou por email ao apoio a clientes da EMES (apoiocliente@emes.pt) se o tarifário para este parque foi alterado e, em caso afirmativo, quais são os valores a praticar em 2012. Hoje, perante ausência de resposta, o Tudo sobre Sintra enviou novo pedido de informação para o email geral da empresa (geral@emes.pt).
Surpreendentemente, em vez do esclarecimento das questões suscitadas, o director geral David Alves informa que o pedido foi "reencaminhado para o gabinete da presidência da Câmara Municipal de Sintra." Para que serve, então, um serviço de apoio a clientes e um director geral? Será Fernando Seara a responder a todos os pedidos de informação sobre os parques explorados pela EMES?
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No dia 17, o Tudo sobre Sintra perguntou por email ao apoio a clientes da EMES (apoiocliente@emes.pt) se o tarifário para este parque foi alterado e, em caso afirmativo, quais são os valores a praticar em 2012. Hoje, perante ausência de resposta, o Tudo sobre Sintra enviou novo pedido de informação para o email geral da empresa (geral@emes.pt).
Surpreendentemente, em vez do esclarecimento das questões suscitadas, o director geral David Alves informa que o pedido foi "reencaminhado para o gabinete da presidência da Câmara Municipal de Sintra." Para que serve, então, um serviço de apoio a clientes e um director geral? Será Fernando Seara a responder a todos os pedidos de informação sobre os parques explorados pela EMES?
Luís Galrão/TudosobreSintra
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro contesta estacionamento pago em Meleças
A Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro aprovou uma moção (ver documento) da Coligação Mais Sintra que "refuta" a intenção da Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES) passar a cobrar estacionamento junto à estação de Meleças e reclama da decisão junto da Câmara de Sintra. No documento aprovado na reunião de 10 de Janeiro, a Coligação vai ainda mais longe e "manifesta a sua total discordância com todas as situações de cobrança de estacionamento junto às estações de caminhos de ferro, em curso ou em projecto, por serem um obstáculo à utilização do único transporte público que faz a ligação à capital, com a sobrecarga adicional do valor do estacionamento para o utente". [Fonte: Junta de Freguesia de Rio de Mouro]
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
PS defende "discriminação positiva" nos preços de estacionamento na estação de Meleças
Os vereadores do Partido Socialista pediram hoje a Fernando Seara que repondere o tarifário anunciado pela Câmara para os parques adjacentes às estações da Linha de Sintra "com vista a uma verdadeira
política de promoção do transporte público". Os socialistas consideram "excessivos" os preços a aplicar pela Empresa Municipal de Estacionamento (EMES), sobretudo no caso da estação de Mira Sintra/Meleças, que até agora tinha estacionamento gratuito. "No contexto específico de Mira Sintra/Meleças justifica optar-se por uma discriminação positiva, a favor dos utentes da CP, porque a estação não dispõe de interface com outros meios de transporte públicos", considera o PS. Na recomendação, os vereadores sugerem uma redução "de pelo menos 50% no bilhete diário e na avença mensal a todos os utilizadores do transporte ferroviário", uma proposta cuja votação "foi remetida para uma futura reunião de câmara, a pedido do Presidente", explicam os socialistas.
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Bloco questiona criação de taxas de estacionamento na Estação de Meleças
Comunicado do BE Sintra: "O Bloco de Esquerda pediu explicações à Câmara de Sintra sobre a criação de uma taxa de utilização no parque de estacionamento da estação CP de Meleças e no último parque de livre acesso da estação de livre acesso da estação de Rio de Mouro.
A taxa foi anunciada no final de 2010 e decorre da passagem da gestão destes espaços da esfera da REFER para a autarquia, através da Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES), tendo motivado indignação de diversos utilizadores daqueles espaços.
Esta mudança de gestão tem aspectos positivos, pois poderá permitir à autarquia uma maior intervenção na gestão do trânsito e do parqueamento em zonas de muita procura. No entanto, a EMES parece pôr o lucro à frente destas vantagens.
As novas taxas vêm agravar as condições de vida de uma população sobrecarregada com as políticas de austeridade e, no caso particular dos utentes da CP, com o brutal aumento dos títulos de transporte e redução da oferta de comboios.
As taxas cobradas em parques de outras estações do município, construídos com dinheiro público, sempre foram um entrave a uma maior utilização destes equipamentos. A anunciada redução destes tarifários é insuficiente para responder ao agravamento da crise ou para estimular uma política de mobilidade sustentável.
No pedido de esclarecimentos, enviado através da Assembleia Municipal, o Bloco pretende conhecer os termos do acordo firmado com a REFER e saber da disponibilidade da Autarquia para permitir parqueamento gratuito para portadores de título de transporte."
A taxa foi anunciada no final de 2010 e decorre da passagem da gestão destes espaços da esfera da REFER para a autarquia, através da Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES), tendo motivado indignação de diversos utilizadores daqueles espaços.
Esta mudança de gestão tem aspectos positivos, pois poderá permitir à autarquia uma maior intervenção na gestão do trânsito e do parqueamento em zonas de muita procura. No entanto, a EMES parece pôr o lucro à frente destas vantagens.
As novas taxas vêm agravar as condições de vida de uma população sobrecarregada com as políticas de austeridade e, no caso particular dos utentes da CP, com o brutal aumento dos títulos de transporte e redução da oferta de comboios.
As taxas cobradas em parques de outras estações do município, construídos com dinheiro público, sempre foram um entrave a uma maior utilização destes equipamentos. A anunciada redução destes tarifários é insuficiente para responder ao agravamento da crise ou para estimular uma política de mobilidade sustentável.
No pedido de esclarecimentos, enviado através da Assembleia Municipal, o Bloco pretende conhecer os termos do acordo firmado com a REFER e saber da disponibilidade da Autarquia para permitir parqueamento gratuito para portadores de título de transporte."
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