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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Sondagem JN: 'Corrida taco a taco' entre Basílio Horta e Marco Almeida



O Jornal de Notícias revela hoje nova sondagem sobre Sintra, cujos resultados mantêm o empate técnico entre o independente Marco Almeida e o candidato do Partido Socialista, mas é agora Basílio Horta quem lidera nas intenções de voto com apenas três décimas de vantagem. No estudo efectuado pela Eurosondagem entre 12 e 13 de Setembro, Basílio Horta tem 25,5%, Marco Almeida 25,2% e Pedro Pinto, da coligação "Sintra Pode Mais" (PSD, CDS-PP e MPT) sobe para os 21%.

Em quarto lugar surge Pedro Ventura, da CDU, com 11,2%, seguido por Luís Fazenda, do BE, com 6,5% e Nuno da Câmara Pereira, do PND, com 3,6%. Neste estudo baseado em 811 entrevistas telefónicas, o independente Barbosa de Oliveira regista 1,4% das intenções de voto, Nuno Azevedo, do PAN, 1,2%, António Laires, do PCTP/MRPP tem 0,7% e José Lucena Pinto do PNR fica-se pelos 0,3%. A sondagem dá ainda 0,2% ao candidato do PTP, entretanto afastado da corrida eleitoral pelos tribunais.



Na sondagem divulgada em Julho pelo JN, era Marco Almeida quem liderava, com 26,9%, seguido por Basílio Horta com 26% e por Pedro Pinto, com 19,2%. Hoje, o JN dedica duas páginas ao concelho de Sintra, incluindo a uma reportagem sobre a "sensação de insegurança" sentida pelos moradores de Algueirão-Mem Martins.

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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Candidato do PNR quer pôr idosos a patrulhar as ruas e alargar o arrendamento social



O candidato do Partido Nacional Renovador (PNR) à presidência da câmara quer dinamizar os seniores e a juventude de Sintra, colocando os mais idosos a ensinar e a proteger os mais novos. “Queremos fazer grupos de idosos com um telefone apenas com o 112 e o número da esquadra, indivíduos de “olho alerta” para dizer aquilo que se passa de mal nas escolas e nos supermercados, uma mais-valia para a polícia”, explica José Lucena Pinto, alertando que farão “patrulhamento” mas não serão “milícias”.

Para as senhoras, o candidato sugere que “no período de férias podem ir às escolas ensinar culinária, artes e lida de casa à juventude, que a única coisa que sabe é abrir latas de conserva.” Os jovens, diz, podem também aprender primeiros socorros nas nove corporações de bombeiros do concelho, que devem abrir as portas à população, à semelhança das duas maiores unidades militares, o Regimento de Artilharia de Queluz e o Centro de Tropas Comandos, onde os munícipes podem aprender conceitos de “liderança e disciplina”.

Lucena Pinto recusa alguns rótulos atribuídos ao PNR, mas assume a “defesa de Portugal e dos portugueses em primeiro lugar”. “Somos nacionalistas, dizer que somos de extrema-direita é pura estupidez, porque a extrema-direita é constituída pelos grandes banqueiros. Primeiro tenho de ajudar a minha família, a minha tribo, a minha génese, o meu país, e só depois os outros”, diz o candidato.

Um dos temas de campanha será a insegurança em Sintra, problema que atribui maioritariamente a estrangeiros. “Sabemos que a situação calamitosa de assaltos e bandidagem é grave e é feita a maior parte das vezes por imigrantes estrangeiros e seus descendentes”, afirma. Na área social, o ex-fuzileiro de 61 anos, defende que não devem ser apenas os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) a ter direito a habitação social, e que a Câmara de Sintra deve comprar “casas devolutas e entregues aos bancos e colocá-las em arrendamento social para casais que ganhem por exemplo mil euros”. Propostas que irá apresentar ao longo da campanha eleitoral, apesar do “cordão sanitário feito comunicação social”, lamenta.

© Luís Galrão/Tudo sobre Sintra

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

PNR apresenta candidato à câmara sob o lema "Sintra mais Portuguesa"

Há mais um candidato - o nono - à presidência da Câmara de Sintra nas autárquicas de 29 de Setembro, desta feita pelo Partido Nacional Renovador (PNR), que apresenta José Lucena Pinto, de 61 anos, natural do distrito de Vila Real, que concorre com o lema "Sintra mais Portuguesa". "Após concluir com sucesso o ensino secundário na Escola Industrial Infante D. Henrique (no Porto), seguiu o caminho de muitos outros jovens de então e serviu na Guerra do Ultramar, integrado nos Fuzileiros Especiais da Armada. Entre 1969 e 1971, prestou serviço em Moçambique, como Agente Policial técnico EMA. Regressado da guerra, estabeleceu-se como delegado comercial de artes gráficas e artigos de papelaria, exercendo também um cargo de supervisão numa empresa de importação. Membro da Associação de Fuzileiros, integra o Conselho Nacional do PNR, partido no qual se filiou em 2008, e reside em Massamá", explica a candidatura. [Fonte: PNR] [notícia no Jornal da Região e na Rádio Ocidente]