segunda-feira, 21 de outubro de 2013

'Ataque em Massamá: Ninguém ligou aos sinais de alerta'

No SOL: "Introvertido, de poucas falas e poucos amigos, Gonçalo dava sinais de perturbação que ninguém levou a sério. Os avisos de que se preparava para comprar “armas e bombas” foram desvalorizados pelos colegas. As agressões – a um colega a quem espetou um lápis nas costas e a um professor a quem tentou acertar com uma pedra – não deram sequer origem a processos disciplinares na escola. “A própria mãe sempre pensou que isto só acontecia aos outros”, assume ao SOL Pedro Proença, advogado do jovem de 15 anos que na passada segunda-feira esfaqueou três colegas e uma funcionária na Escola Stuart Carvalhais, em Massamá (Sintra)." [notícia integral] [notícia no Correio da Manhã]

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