No PÚBLICO: "As movimentações na sala de aula, naquele dia, são passadas em revista. Um rapaz com uma faca de cerâmica na mão. Uma colega que foge para o quadro e é agarrada pela camisola. Outro colega que foge para a porta. Uma das teses do recurso do advogado do adolescente que, a 14 de Outubro, atacou dois alunos e uma funcionária da Escola Secundária Stuart Carvalhais, em Massamá, é a de que o rapaz, hoje com 16 anos, não queria de facto matar. Que se o quisesse fazer, tinha tido condições para o fazer — bastava ter feito mais força quando golpeou. Pelo que não pode ser castigado por homicídio qualificado na forma tentada. Mas Pedro Proença também aponta várias irregularidades e erros de julgamento." [notícia integral]
Notícias relacionadas:
'Jovem de Massamá ficou muito satisfeito pelo seu ataque ter sido noticiado pela CNN'
'Jovem que esfaqueou colegas em Massamá condenado a dois anos e meio de internamento'
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os comentários devem observar as regras gerais de “netiqueta”. No âmbito da moderação em vigor, serão eliminadas mensagens ofensivas, difamatórias, xenófobas, pornográficas ou de cariz comercial.