No Diário de Notícias: "Até ao final do ano nenhum hospital da região de Lisboa pode transferir doentes para o Amadora-Sintra, mesmo que seja essa a sua área de residência. A indicação foi dada pelo presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), Luís Cunha Ribeiro, na sequência da falta de capacidade das urgências do Hospital Fernando Fonseca, que tem as suas 700 camas ocupadas." [notícia integral] [notícia no Expresso, no Jornal da Região, na RTP e na TSF]
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'Médicos com doenças súbitas e mais doentes provocaram caos no Amadora-Sintra'
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