segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Basílio Horta defende "linha verde para quem quer investir" em Sintra
O candidato do Partido Socialista à Câmara de Sintra, Basílio Horta, defendeu ontem que a prioridade das autarquias passou “das rotundas, dos gimnodesportivos e do saneamento” para a “luta contra o desemprego”. “A Câmara tem de estar ao lado das empresas, conhecê-las, apoiá-las, ver se elas não se deslocalizam, como está a acontecer. Não podem estar à espera anos por uma autorização, tem que haver uma linha verde para quem quer investir, porque o investidor é um amigo que necessita de ser acompanhado e de ver na Câmara Municipal um aliado e não um empecilho”, defendeu o democrata-cristão que integra o PS como independente (no vídeo, após o minuto 19:40).
As declarações foram feitas durante a sessão pública do Laboratório de Ideias e Propostas para Portugal sobre "Desenvolvimento Económico e Criação de Emprego", promovido pelo PS no Centro Cultural Olga Cadaval. O candidato socialista aproveitou a ocasião para reiterar que é a Sintra que espera “dedicar os últimos anos” da sua carreira política e para reforçar os dois eixos principais da sua candidatura: o emprego e o apoio social aos mais necessitados. “Com verbas pequenas não podemos prometer o que não podemos, não podemos continuar a esbanjar dinheiro por cima das associações para ter os votos delas, temos que criar emprego. (…) E temos que proteger quem mais necessita do apoio da Câmara: os velhos e as crianças. Temos que ter cuidados paliativos e continuados a sério e acabar com as escolas com dois turnos”, defendeu Basílio Horta.
© Luís Galrão/Tudo sobre Sintra
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12 comentários:
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democrata-cristão independente??? Mas estão a gozar connosco? Emendem isso para candidato do partido socialista se faz favor...
ResponderEliminarNão temos o hábito de gozar com os leitores. Sugerimos ao anónimo que veja e ouça o vídeo com atenção, sobretudo perto do minuto 23:20, onde o próprio candidato que se identifica como independente e democrata-cristão.
ResponderEliminarVer: http://youtu.be/IEL-dhKqRE0?t=23m20s
Esse foi o discurso interno, mas ele está na corrida como candidato socialista. No vosso trabalho jornalístico, deviam de o identificar como tal. Ele não é candidato do CDS-PP, nem candidato independente.
ResponderEliminarO trabalho jornalístico baseia-se em factos, e os factos estão claramente referidos na peça, que começa precisamente por referir que Basílio Horta é o candidato do PS à Câmara de Sintra.
ResponderEliminarPara evitar outras leituras, foi alterado o final do primeiro parágrafo de "defendeu o democrata-cristão independente" para "defendeu o democrata-cristão que integra o PS como independente".
ResponderEliminarCalma… Tenho a certeza que o Pedro Pinto vai ser apresentado pelo Tudo Sobre Sintra como o “candidato do PSD nacional que em Sintra ninguém quis”. Ou que o Marco Almeida vai ser apresentado como o “candidato do PSD que o PSD não quis e que por isso é independente”. Tenho a certeza disso. Não critiquem já a independência dos nossos jornalistas!!!
ResponderEliminarNão liguem, deve ser um anónimo socialista com saudades das práticas de "asfixia democrática" do outro que foi estudar para fora. Toda a gente sabe que o Basílio é um dos fundadores do CDS-PP e que continua a ser democrata cristão. Basta ouvi-lo. Aproveito para sugerir a leitura desta pérola: http://oprimobasiliodops.blogspot.pt/
ResponderEliminarInteressante: ninguém discute as IDEIAS do homem, mas apenas tentam fazer chicana e há ainda alguém a tentar promover um blogue que não passa de um charco de água fétida... Enfim... Sintra realmente tem que mudar e correr de vez com gente que só está interessada em olhar para o seu umbigo e que tudo deita abaixo, tudo critica, tudo impede. Bem vindo, Dr. Basílio Horta, estou certo que o senhor vai mesmo ajudar a "limpar" muitas ervas daninhas na CMS!
ResponderEliminarPor falar em discutir ideias e para aqueles que não sabem o que era a União Nacional:
ResponderEliminar"A União Nacional (UN) foi fundada em 30 de Julho de 1930, constituída para apoiar a criação e a manutenção do regime político que se estabeleceu em Portugal com a aprovação da Constituição de 1933 - o Estado Novo. Era o único partido político legalmente constituído, ainda que, segundo os seus estatutos (inspirados por Salazar), este agrupamento não tivesse o nome de partido, já que, segundo o ditador, os partidos (que regeram a república até 1926) dividiam a sociedade portuguesa, ao passo que esta agremiação, pelo seu nome (União Nacional), se destinava a unir todos os Portugueses em seu torno", in wikipedia.
Já repararam como este senhor se consegue moldar e adaptar a qualquer poder??? O que lhe interessa é o poder!!! quando era o Salazar a mandar, ele era da União Nacional, quando acabou o Salazar posicionou-se NATURALMENTE à extrema-direita, teve azar... depois de andar por ai, lá se colou ao PS, porque o Portas queria sangue novo e não mandriões aristocratas... Com o Sócrates lá se colou e moldou ao poder outra vez, agora com o Seguro a mandar e porque veio do esgoto socrático lá se colou a uma câmara para fugir da assembleia da república e ter sossego até à reforma... incrível a falta de coluna vertebral!!! Quem sabe se o Bloco chegar ao Poder, ele casa com um rapazinho e adopta um menino perdido... E é este tipo de pessoa que nós, os socialistas de sintra, querem para os representar?? EU NÃO!!!
Pelos que se vê, uma parte dos socialistas de Sintra está mais preocupada em esconder que o candidato é um democrata cristão independente do que em discutir ideias...
ResponderEliminarViva a diversidade! Temos um democrata-cristão independente pelo PS, um social-democrata imposto ao PSD local, um social-democrata que concorre como independente, um fadista monárquico independente e em breve um controleiro do comité central do PCP. Será que o BE consegue inovar no meio disto tudo?
ResponderEliminar...há por aqui "anónimos" que cheiram a "Primo" à distância... e são tão "socialistas" como eu sou a Sharon Stone... é o desespero de verem o tacho a fugir, os subsídios a acabar, a mama a dizer adeus, etc...
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