terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Pedro Ventura é o candidato da CDU à Câmara de Sintra nas autárquicas de 2013

A concelhia de Sintra da CDU apresenta na próxima quinta-feira a candidatura do vereador Pedro Ventura à presidência da Câmara de Sintra nas próximas eleições autárquicas. Na iniciativa, que terá lugar no Auditório dos SMAS, será igualmente apresentado o candidato à presidência da Assembleia Municipal, cargo para o qual foi escolhido António Filipe, deputado municipal e na Assembleia da República. Pedro Ventura, 36 anos, natural do distrito de Viseu, reside em S. Pedro de Sintra desde 2000. Formado em história-variante de arqueologia, é consultor científico ao nível do património arquitectónico, histórico, arqueológico e etnográfico em diversas empresas privadas e institutos públicos, tendo coordenado mais de 150 estudos de impacte ambiental em Portugal e no estrangeiro. De 2006 a 2009 foi assessor do vereador Baptista Alves na Câmara de Sintra, onde é vereador desde Março de 2012. [Fonte: PCP Sintra] [notícia no Jornal da Região]

10 comentários:

  1. Sem Seara quero ver que tachinhos é que os comunistas vão conseguir em Sintra. Acabou-se a mama!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Gostei, o PCP e o CDS com o Seara foi só distribuir "tachões,Tachos e tachinhos"

      Eliminar
  2. Pois, isso foi no passado e como a História ensina, as situações repetem-se... se o PCP aproveitar o ódio aos partidos do sistema e com a falência do BE a acontecer, ainda vamos ver o PS, se não conseguir a maioria absoluta em Sintra a ter de dar mais tachos e tachinhos a este sr, para ter estabilidade na câmara...

    inacreditável como estes srs comunistas e depois de terem sido responsáveis pelo maior genocídio de sempre, 100 000 000 de mortos, por todo o lado onde a sua ideologia foi implementada ainda são aceites do jogo democrático, ainda fazemos contas com eles dentro da DEMOCRACIA... algo está mal... será que também aceitávamos um partido de ideologia nazi? esses "só" mataram 6 000 000... acho que somos nós que estamos doentes...

    ResponderEliminar
  3. Ó anónimo das 13h19, esqueceu-se de dizer que também comiam criancinhas...

    ResponderEliminar
  4. Ó anónimo das 14:24, se souber juntar as letrinhas e for verificar a História, encontrará não criancinhas comidas, como os seus pais e mães:

    "Communist Cannibalism

    One contradiction of modern societies is that whenever an attempt is made to ensure a well-fed populace by fiat, starvation and famine inevitably result, whether by political blundering or by intentional design. But when individuals are given freedom to carry out voluntary exchange and form civil associations, food becomes available in heaps and stacks. In places in which some authority took power to fairly distribute food, people have starved in large numbers.

    The Ukrainian famine of the early 1930s was created by Stalin to wipe out the kulaks. Starvation was so widespread that many resorted to cannibalism. In The Black Book of Communism, one caption of a picture depicting the famine reads,[1]


    To collectivize the land in a "great assault on the peasantry," Stalin used starvation as a weapon, particularly against the Ukrainians. This policy resulted in the death of roughly 6 million people, including 4 million in Ukraine. Here in kharkiw in 1933, the peasants became indifferent to the daily phenomenon of death. Cannibalism was so widespread that the government printed posters that said: "Eating your children is an act of barbarism."

    A narrative of the Ukrainian famine by Askold Krushelnycky provides more evidence of cannibalism.

    He said, 'Thank you to Father Stalin for depriving us of food. Our mother died of hunger and we ate her, our own dead mother. And after our mother we did not take pity on anyone. We would not have spared Stalin himself.'

    -- Fedir Burtianski, recounting the words of a boy from a trial he attended

    [Mykhaylo] Naumenko also witnessed instances of cannibalism. He said he first discovered that his neighbors were eating human flesh after one of them, called Tetyana, refused to share her meat with him despite the fact he had just helped bury her father.

    "I saw Tetyana eating chicken meat and saw there was a lot of it. I approached her and asked her for some, but she refused to give me any. Because it was human flesh."

    Hundreds were executed or killed by other villagers for cannibalism. Soviet records show that around 1,000 people were still serving sentences for cannibalism in prison camps on the White Sea at the end of the 1930s."

    se quiser traduza pelo google e antes de ser irónico, tenha a masculinidade de aceitar e assumir um erro, que embora não sendo seu, deve ser lembrado e deve ser usado como motivo de repulsa contra tudo e contra todos que ainda usam a palavra "comunismo"...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Tem graça, traduzido no Google diz que os comunistas diziam que comer criancinhas era um acto bárbaro. Pelos vistos quem as comiam eram as pessoas esfomeadas do povo. E para haver gente com fome não é preciso haver comunistas, bem se vê.

      Eliminar
  5. Onde isto já vai! Tenha tino, ó anónimo dos genocídios. Não se pode generalizar dessa forma. O que está em causa são as pessoas, estas pessoas que trabalham pelo concelho, sejam de que partido forem. E a este nível todos conhecemos o trabalho do PCP nas autarquias!

    ResponderEliminar
  6. Sr. Victor vou enviar-lhe uma formulário para ser candidato ou apoiante de um moço que eu conheci na esquadra, como agente, que era skin head, nazi tatuado por todo lado, que professava a violência gratuita e até o homicídio contra imigrantes, que achava que os africanos deveriam ser todos expulsos, et etc e coisas deste calibre, mas a mãezinha dele e os amigos dizem que uma muito boa pessoa e que lá no fundo é apenas uma criança a precisar de amor... peço que o apoie a candidato à câmara de sintra, que o ajude a angariar dinheiro e votos e quando lá estiver, esperar que ele traga mais amigos nazis para outros lugares na câmara onde vão tentar impor as suas ideias...pode ser? Obrigadinho. Assinado: José INOCÊNCIA da Silva.

    ResponderEliminar
  7. De inocente tem pouco, bem se vê, ó José anónimo da Silva. Então não sabe que a nossa legislação não consente partidos políticos armados nem de tipo militar, militarizados ou paramilitares, nem partidos racistas ou que perfilhem a ideologia fascista?

    ResponderEliminar
  8. E qual é a diferença entre fascista e comunista, nos países onde foram implementados? pelos números de mortos da própria população, até diria que as ditaduras de esquerda foram bem piores, que as de direita, mas venha o diabo e escolha... acho que escolhe as duas...

    Na nossa constituição está isso escrito, porque foi feita por...? ora lembre-se lá... Abraço com memória e valores humanistas...

    ResponderEliminar

Os comentários devem observar as regras gerais de “netiqueta”. No âmbito da moderação em vigor, serão eliminadas mensagens ofensivas, difamatórias, xenófobas, pornográficas ou de cariz comercial.