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© Pedro Macieira/Rio das Maçãs
[Actualizado] O abate, ontem de manhã, da tília centenária que existia frente ao Palácio Nacional de Sintra, no Largo Rainha D. Amélia [ainda visível nesta foto], está a ser muito contestado nas redes sociais, sobretudo porque ainda não foi dada qualquer explicação por parte da empresa pública que gere aquele espaço, a Parques de Sintra - Monte da Lua.
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© Pedro Macieira/Rio das Maçãs
A situação foi denunciada ontem ao final do dia no blogue Rio das Maçãs, que partilha fotos do "lamentável resultado da intervenção, lesando gravemente mais uma vez o património arbóreo de Sintra." No Facebook, a página Serra de Sintra está "de luto" por aquilo que considera ser "uma atrocidade florestal" e "uma noticia muito triste para todos os amantes de Sintra". Aqui, como no grupo Amigos de Sintra, com mais de 17 mil membros, apela-se ao envio de reclamações a várias entidades como a Parques de Sintra e a UNESCO.
Entretanto, nas últimas horas têm surgido vários testemunhos de que a árvore estaria danificada na sequência da queda de um tronco, como é visível nesta imagem da actuação de um grupo de música de tambores japoneses, no passado dia 23 [DR].
[Actualização] Num esclarecimento publicado às 13h24, no Facebook, a Parques de Sintra justifica a decisão de abater a tília. "No dia 19, às 6h da manhã, caiu uma grande pernada da Tília situada no Terreiro do Palácio Nacional de Sintra em frente à Ala Manuelina. A zona foi vedada para garantir a segurança dos muitos visitantes. Analisado o problema, verificou-se que a queda se deveu ao estado de podridão interior da estrutura arbórea. De acordo com o relatório elaborado pelo Director Técnico do Património Natural, foi decidido que a única solução era o corte da árvore e plantação de uma Tília nova, no mesmo local", explica a empresa, que também "lamenta a situação e gostaria que tivesse sido possível preservar a Tília, cuja existência marcava fortemente o local." [ver notícia integral]
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