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Correio da Manhã: "Mataram o meu filho e e nem me deixaram despedir dele. Ele não fez mal a ninguém." Eugénia Silva gritava de dor, ontem de manhã, em Rio de Mouro, Sintra, poucas horas depois de o filho, António Vaz, de 19 anos, ser assassinado com quatro facadas junto às bombas da BP, nas Mercês." [
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notícia no DN]
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