Segundo o responsável pela Capitania do Porto de Cascais, "a organização impôs a si própria e aos participantes a obrigatoriedade do uso de combustíveis e lubrificantes 'amigos do ambiente' ou seja, com características menos poluentes que os combustíveis e lubrificantes habituais, contribuindo para mitigar eventuais riscos associados a provas desta natureza". Além disso, é condição para o licenciamento que a organização "devolva a área ocupada em condições de limpeza que possam permitir a continuação do seu usufruto", pelo que o evento será fiscalizado pela Polícia Marítima.
Por seu lado, a organização assegura que "não existe risco de poluição que afecte a qualidade da água ou o ambiente". "Além de serem motores muito modernos e com um muito baixo índice de poluição, funcionam apenas com gasolina sem chumbo e, pelo regulamento da competição, são obrigados a utilizar óleos biodegradáveis sob pena de exclusão", explica Luís Centeno Fragoso. O vice presidente da Federação Portuguesa de Jet Ski destaca que o evento é "prestigiante para o país" e importante para a economia regional. "É uma excelente jornada de divulgação da zona uma vez que vêm atletas dos vários países da Europa, África do Sul, Austrália, Brasil e Estados Unidos, os quais vão ocupar as unidades hoteleiras da zona e observar as belezas de Sintra".
Luís Galrão/Tudo sobre Sintra
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