segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
'Assessor socialista detido'
No Correio da Manhã: "Bruno Santos Tavares, assessor parlamentar socialista e deputado municipal em Sintra, foi detido no passado dia 25 de janeiro por injúrias a um agente da Polícia Municipal de Lisboa. " [notícia integral]
2 comentários:
Os comentários devem observar as regras gerais de “netiqueta”. No âmbito da moderação em vigor, serão eliminadas mensagens ofensivas, difamatórias, xenófobas, pornográficas ou de cariz comercial.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Conheço o Bruno Tavares há muito tempo, desde a sua adolescência. Fazia parte da Quercus, pois sempre foi um grande defensor da natureza. Tirou o curso de engenheiro do ambiente, graças ao seu trabalho, não à custa dos pais, familiares ou amigos. É uma pessoa pacífica e educada. Só perde a calma (e eu também) quando provocado. Eu sei a história e sei que foi agredido pelos fulanos que o iam atropelando, porque bateu com o chapéu de chuva no carro, pois ficou bastante assustado. Vieram os polícias municipais (que pensam que são polícia à séria) e vá de tomarem o partido dos outros. O Bruno limitou-se a dizer: "Não seja parvo!". Isto dá o direito de o algemar, deter e levar para a esquadra? A isso chamo abuso de poder. Eu já vi um agente da PSP a ser agredido, violentamente, na estação da CP em Massamá e ninguém o defendeu e fugiu, pois ainda levava mais. No caso do Bruno, como eram uns poucos contra um, foi facílimo agirem daquela forma. Se ele apresentar queixa contra os "polícias municipais", o que já deveria ter feito, eu servirei de testemunha abonatória. É escandaloso o que se está a passar neste país.
ResponderEliminarCom tanto ladrão de "colarinho branco" à solta, a gozarem-se dos nossos impostos que roubaram (e continuam a roubar) e preocupam-se estes idiotas com estas besteiras. Removam as viaturas abandonadas que existem aos milhares pela cidade, verifiquem a legalidade de obras que estão a ser feitas e limitem-se à vossa insignificância. Se este episódio se se tivesse passado comigo, não lhes chamava parvos. Chamava bem pior.
ResponderEliminar